EUA ameaçam Irã durante e falam em consequências severas em caso de ataque a suas bases 3l4w41

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Conversas entre as duas nações ocorrem em um contexto de apreensão, com o Irã supostamente se aproximando da capacidade de enriquecer urânio para fins bélicos

  • Por da Redação
  • 13/06/2025 23h07
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EFE/EPA/Jim Lo Scalzo Primeiros 100 dias de Trump Durante uma reunião no Conselho de Segurança da ONU, EUA enfatizou a busca por uma solução diplomática e sugeriu a possibilidade de um acordo nuclear

Os Estados Unidos alertaram que o Irã enfrentará consequências severas caso decida atacar suas bases. Durante uma reunião no Conselho de Segurança da ONU, o representante americano, McCoy Pitt, enfatizou a busca por uma solução diplomática e sugeriu a possibilidade de um acordo nuclear. As conversas entre as duas nações ocorrem em um contexto de apreensão, com o Irã supostamente se aproximando da capacidade de enriquecer urânio para fins bélicos. O enviado iraniano, Amir Saeid Iravani, respondeu às ameaças, afirmando que as ações de Israel configuram uma declaração de guerra. Ele destacou que o Irã se reserva o direito de se defender, conforme estipulado no Artigo 51 da Carta das Nações Unidas. A reunião, no entanto, não resultou em uma resolução concreta, deixando as tensões entre os países em alta.

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O embaixador de Israel, Danny Danon, defendeu as ações de seu país como necessárias para a preservação do Estado israelense, reiterando que não permitirá que o Irã desenvolva armas nucleares. Em meio a esse cenário, uma nova rodada de negociações entre os EUA e o Irã está agendada para o próximo domingo, dia 15, em Omã, o que pode ser um o importante para a desescalada das hostilidades. No Iraque, a milícia xiita Kata’ib Hezbollah exigiu a retirada das tropas americanas, acusando os EUA de serem cúmplices dos ataques israelenses. Esse pedido foi respaldado por outra milícia, a Al Nujaba, que também se manifestou contra a presença militar dos Estados Unidos no país.

Em resposta aos ataques israelenses, que incluíram bombardeios a alvos nucleares e militares no Irã, o país lançou mais de 150 mísseis balísticos em direção a Israel, atingindo Tel-Aviv e resultando em feridos. Os ataques israelenses, que visaram instalações em Natanz e bases militares em torno de Teerã, resultaram na morte de três líderes da Guarda Revolucionária e de seis cientistas nucleares. Diante da escalada de tensões, os Estados Unidos decidiram enviar navios de guerra e recursos militares para a região, com o objetivo de proteger Israel de possíveis retaliações iranianas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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